domingo, 22 de setembro de 2013

                         
Secretário José Luiz   passa para  apoiar e incentivar  o trabalho  de  formação continuada das  professoras alfabetizadorasEsse é um dos  diferenciais do Pnaic de Frutal. 
Todos envolvidos para garantir o direito de alfabetização  
plena das crianças, até o terceiro ano do ciclo de alfabetização!


domingo, 1 de setembro de 2013

O trabalho com textos


Não basta levar textos para a sala de aula e deixar de lado o trabalho de reflexão sobre a língua. Por outro lado, o texto não pode ser apenas pretexto para o ensino do sistema de escrita, sem a necessária relação com seus aspectos discursivos.

Sistema de notação

O rompimento da concepção de língua escrita como código para uma concepção da mesma como sistema de notação alfabética, realizado por meio de diversos estudos, entre eles, os de Emília Ferreiro e Ana Teberosky (1986), trouxe avanços significativos para o fazer pedagógico.

Alfabetizar letrando

O foco a ser priorizado nas turmas de primeiro ano deve ser a Apropriação do Sistema de Escrita Alfabética, mas o propósito do alfabetizar letrando evidencia a necessidade de uma constante articulação entre tal eixo e os demais eixos.

Os diferentes textos em salas de alfabetização




Um trabalho efetivo implica, portanto, na realização em sala de aula de atividades, as mais variadas, em torno dos eixos do componente curricular Língua Portuguesa (oralidade, leitura, produção textual e análise linguística).

Leitura no 1º ano



No primeiro ano, como as crianças estão se apropriando do Sistema de Escrita Alfabética,  podemos (e devemos) estimular situações de leitura autônoma.

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Ano 2




Professoras Alfabetizadoras 
      compartilhando   experiências estudos, com empenho, dedicação e alegria.



Os diferentes textos em salas de alfabetização


É  fundamental,    oferecer   aos  pequenos, desde o início do processo de   alfabetização, a oportunidade  de identificar, analisar e  comparar  as práticas sociais (locais e regionais, no mínimo) atuais e passadas, expressas por meio dos gêneros  textuais com os  quais  eles entram  em  contato.

Trata-se de mais um direito de aprendizagem.

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Avaliação Nacional de Alfabetização (ANA)

Uma chave importante 
para autoconfiança é a preparação.


 Avaliação Nacional de Alfabetização (ANA)

Para avaliar a qualidade do aprendizado, o Ministério da Educação oficializou no começo de junho a avaliação anual e censitária para crianças que terminam o ciclo de alfabetização, do 1º ao 3º ano do Ensino Fundamental, em escolas públicas. A Avaliação Nacional de Alfabetização (ANA) irá produzir índices sobre o conhecimento dos alunos e ajudar no cumprimento das metas do PNAIC.

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Sequência didática


As sequências didáticas pressupõem um trabalho pedagógico organizado em uma determinada sequência, durante um determinado período estruturado pelo professor criando-se, assim, uma modalidade de aprendizagem mais orgânica.

Professoras Socializando sequência didática.

Livro: O mais bonito


O lúdico

"A brincadeira é uma experiência essencial, um modo de decidir como percorrer a própria vida com responsabilidade."
Lino de Macedo



domingo, 18 de agosto de 2013

Professoras alfabetizadoras - Ano 2


 

Cursistas socializando  atividades, compartilhando   experiências  e estudos, com empenho, dedicação e alegria.




                               

Apropriação da Escrita


O trabalho no eixo da apropriação da escrita alfabética deve ser realizado no ciclo de alfabetização de forma progressiva. Espera-se que, a cada ano, seja dada ênfase em conhecimentos diferentes, para que, ao longo dos anos, os alunos venham a se apropriar de todos os direitos de aprendizagens progressivamente. Os direitos de aprendizagens possibilitam que possamos planejar e orientar os avanços do ensino e das aprendizagens no ciclo de três anos de alfabetização com intencionalidade didática e pedagógica. Nesse sentido, cabe à escola garantir que, ao final do 1º ano, os alunos tenham compreendido o funcionamento da escrita alfabética e que, nos dois anos seguintes, eles venham a consolidar as correspondências entre letra e som e a desenvolver alguns conhecimentos sobre regras ortográficas. 



sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Os diferentes textos em salas de alfabetização

Objetivos da unidade 5:
Ano 1

  • Entender  a   concepção de alfabetização na perspectiva do letramento.
  • Analisar     e     planejar projetos didáticos para turmas de alfabetização, integrando diferentes componentes curriculares, e atividades voltadas para o desenvolvimento da oralidade, leitura e escrita.

  •  Conhecer      os   recursos     didáticos   distribuídos    pelo Ministério da Educação e planejar  situações didáticas em que tais materiais sejam usados.



Ano 2     

  • Entender a concepção de alfabetização na perspectiva do letramento, com aprofundamento  de estudos utilizando, sobretudo, as obras pedagógicas do PNBE do Professor e outros textos  publicados pelo MEC.
  • Analisar e planejar projetos didáticos para turmas de alfabetização, integrando diferentes componentes curriculares, e atividades voltadas para o desenvolvimento da oralidade, leitura e escrita.
  • Conhecer os recursos didáticos distribuídos pelo Ministério da Educação e planejar situações didáticas em que tais materiais sejam usados.


Ano 3
*        Entender a concepção de alfabetização na perspectiva do letramento, com  aprofundamento de estudos utilizando, sobretudo, as obras pedagógicas do PNBE do Professor e outros textos publicados pelo MEC.
*        Analisar e planejar projetos didáticos para turmas de alfabetização, integrando diferentes componentes curriculares, e atividades voltadas para o desenvolvimento da oralidade, leitura e escrita.

*        Conhecer os recursos didáticos  distribuídos pelo Ministério da Educação e planejar situações didáticas em que tais materiais sejam usados.

sábado, 27 de julho de 2013

Unidade 4 - Ano 3



É comum ouvir professores dizendo que as demandas curriculares progressivamente vão tomando o tempo da brincadeira em sala de aula. Esse     argumento     também 
justifica, muitas vezes, o abandono da “hora da história” ou dos momentos de “leitura deleite”. Esse, de fato, não é um dilema fácil de resolver. A Unidade 4 - Ano 3, apresenta aos professores algumas maneiras de assegurar que a brincadeira continue presente em suas salas, sem que isso signifique deixar de tratar de conteúdos fundamentais para as crianças.

Confraternização - Aniversariantes 1º Semestre


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quinta-feira, 25 de julho de 2013

Direitos de Aprendizagem - Língua Portuguesa

            
           Para planejar a prática docente, é imprescindível termos uma noção clara sobre quais são nossos compromissos com os alunos, quais são nossos princípios educativos e as estratégias a serem utilizadas para, de modo coerente com tais princípios, garantir às crianças os direitos de aprendizagem. Não há como definir atividades didáticas sem saber o que queremos ensinar e o que as crianças sabem sobre o que pretendemos ensinar. Em outras palavras, para iniciarmos o trabalho pedagógico é importante que todos envolvidos no processo compartilhem dos mesmos objetivos. Quando alunos, professores, pais e funcionários estão de comum acordo com o projeto de ensino da escola, os papeis sociais de cada um em meio às relações que se trançam em seu dia a dia ficam mais definidos e compreendidos. 

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Leitura Deleite

A Leitura Deleite contribui para o alcance de um dos objetivos atitudinais:formação de leitores, pois desperta o gosto pela leitura. Ela pode se tornar um entretenimento saudável que ensina, informa e forma crianças e jovens, de uma forma motivante e alegre além de estimular a imaginação e a curiosidade. Faz as crianças terem acesso a vários textos e vários gêneros, conhecerem vários autores e estilos de escrita. À medida que a prática da leitura se sedimenta e se torna um prazer, que o leitor aprende a desfrutar, formulam-se juízos de valor sobre os significados apreendidos, sobre a validade e adequação das ideias, comparando-as com experiências e leituras anteriores.

terça-feira, 23 de julho de 2013

Igreja Matriz - Frutal


A rotina de sala de aula

A rotina de sala de aula deve contemplar os vários eixos como objetos de ensino, pois é primordial diversificar as atividades para melhor atender aos alunos em todos os anos do ciclo de alfabetização.

Ludicidade na Sala de Aula


O lúdico foi excluído durante muito tempo, pois o aprender não combinava com brincar, rir e se divertir. No entanto, se atentarmos para a História, veremos que  os jogos e as brincadeiras também foram  utilizados para aprender, desde muitos anos atrás. Este é o caso, por exemplo, do ábaco, do xadrez e outros jogos que têm como objetivo o 

desenvolvimento do pensamento  e do raciocínio lógico, habilidades fundamentais para a aprendizagem e para o  desenvolvimento do conhecimento.
Diferentes matrizes teóricas defendem a ludicidade como base para a aprendizagem.   

sábado, 20 de julho de 2013

Ludicidade


Diversos estudos abordam a ludicidade e a aprendizagem como ações complementares, ressaltando a ideia de que o lúdico, no seu papel de instrumento auxiliar e complementar da educação, representa um recurso facilitador e motivador da aprendizagem escolar.

Ludicidade na Sala de Aula

Unidade 4 

Brincar com a criança não é perder tempo, é ganhá-lo; se é triste ver menino sem escola, mais triste ainda é vê-los sentados, tolhidos e enfileirados em uma sala de aula sem ar, com atividades mecanizadas, exercícios estéreis, sem valor para a formação dos homens críticos e transformadores de uma sociedade.”
Carlos Drummond de Andrade

quarta-feira, 17 de julho de 2013

O acesso aos livros




“Por ser a escola, às vezes, o único espaço onde algumas crianças terão oportunidade de acesso a livros, é importante favorecer este acesso e procurar conhecer bem o acervo da biblioteca escolar”. 
                                  Vieira e Fernandes




É preciso oportunizar à criança o acesso aos livros.

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa


Neila - Ludovina - Luciana - Orientadoras de Estudos
É um compromisso formal assumido pelos governos federal, do Distrito Federal, dos estados e municípios de assegurar que todas as crianças estejam alfabetizadas até os oito anos de idade, ao final do 3º ano do ensino fundamental.
Aos oito anos de idade, as crianças precisam ter a compreensão do funcionamento do sistema de escrita; o domínio das correspondências grafofônicas, mesmo que dominem poucas convenções ortográficas irregulares e poucas regularidades que exijam conhecimentos morfológicos mais complexos; a fluência de leitura e o domínio de estratégias de compreensão e de produção de textos escritos.
No Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, quatro princípios centrais serão considerados ao longo do desenvolvimento do trabalho pedagógico:
1. O Sistema de Escrita Alfabética é complexo e exige um ensino sistemático e problematizador;
2.  O desenvolvimento das capacidades de leitura e de produção de textos ocorre durante todo o processo de escolarização, mas deve ser iniciado logo no início da Educação Básica, garantindo acesso precoce a gêneros discursivos de circulação social e a situações de interação em que as crianças se reconheçam como protagonistas de suas próprias histórias;
3. Conhecimentos oriundos das diferentes áreas podem e devem ser apropriados pelas crianças, de modo que elas possam ouvir, falar, ler, escrever sobre temas diversos e agir na sociedade;
4. A ludicidade e o cuidado com as crianças são condições básicas nos processos de ensino e de aprendizagem.
Dentro dessa visão, a alfabetização é, sem dúvida, uma das prioridades nacionais no contexto atual, pois o professor alfabetizador tem a função de auxiliar na formação para o bom exercício da cidadania. Para exercer sua função de forma plena é preciso ter clareza do que ensina e como ensina. Para isso, não basta ser um reprodutor de métodos que objetivem apenas o domínio de um código linguístico. É preciso ter clareza sobre qual concepção de alfabetização está subjacente à sua prática.